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O armazém de madeiras e a máquina de escrever, circa de 1958


Um dia, ao passar na Rua do Torreão, na Guarda, vi um antigo armazém de madeiras. Curioso, entrei e parei logo à entrada da porta. Uns cinco metros de piso cimentado e, logo a seguir, uma ampla área em terra batida. Estendidas no chão e encostadas às paredes, viam-se tábuas e barrotes dos mais variados feitios, arrumadas e espalhadas pelo grande espaço. Olhei para a minha esquerda e vi um pequeno escritório.

De repente, o senhor que estava lá dentro viu-me e veio ter comigo, perguntando: - Precisas de alguma coisa? Surpreendido, disse que não e que só pretendia ver o que havia lá dentro, por curiosidade.